O termo “igreja inclusiva” é abrangente e seu significado varia de acordo com o contexto em que é empregado.
Nas últimas décadas o termo tem sido associado exclusivamente a igrejas inclusivas afirmativas, o que em si é um erro e uma associação que impede as pessoas de conhecerem seu real significado.
Ao associar “igreja inclusiva” com “igrejas LGBTQIA+“, a pessoa deixa de conhecer as ações desenvolvidas por inúmeros cristãos para incluir nas atividades eclesiásticas pessoas que, normalmente, acabam sendo ignoradas. Como:
- Pessoas com limitações/deficiência;
- Dependentes químicos;
- Pessoas carentes economicamente;
- Grupos marginalizados.
Neste artigo explicamos os diferentes contextos em que esse termo “igreja inclusiva” é utilizado. Queremos que o leitor entenda que o termo em si não carrega nenhuma conotação pecaminosa, mas que o pode ser utilizado para descrever um movimento pseudocristão, que em sua essência é pecaminoso e tem aprisionado diversas pessoas no engano.
Significado de igreja inclusiva
Igreja inclusiva pode ser definido como: Uma igreja que acolhe todos os cristãos e atende a todas as pessoas, independente de limitações físicas/mentais, cor de pele, nacionalidade, ou qualquer característica não pecaminosa inerente que pessoa.
Isso não significa que a igreja acolhe pessoas pecadoras, que escolhem seguir em práticas que vão contra o ensinamento bíblico e as afastam de Deus.
Exemplos de igrejas inclusivas
São exemplos de igrejas inclusivas, denominações que:
- Realizam cultos em casas terapêuticas e de recuperação de dependentes químicos;
- Possuem intérpretes de libras, para que deficiente auditivos possam acompanhar suas atividades;
- Promovem cultos em áreas carentes da cidades;
- Criam atividades para pessoas com deficiências/limitações físicas e/ou mentais;
- Incluem na rotina da igreja, atividades voltadas para imigrantes.
Contextos de uma igreja inclusiva
Os contexto que uma igreja inclusiva pode atuar são diversos, dentre eles podemos citar:
- Inclusão de PCDs;
- Inclusão de imigrantes;
- Inclusão de dependentes químicos.
Como ser uma igreja inclusiva cristã?
Para tornar se tornar uma igreja inclusiva é necessário investir tempo e realizar determinados ajustes na mentalidade da igreja e na organização dos cultos.
Controlar o volume do louvor e reduzir ruídos intensos, por exemplo, pode ajudar pessoas dentro do espectro autista a se sentirem mais confortáveis. Criar espaços separados para cadeirantes e pessoas com baixa mobilidade, facilita a locomoção dessas pessoas e participação delas nas atividades da comunidade.
Dentre os principais passos apresentados por pesquisadores e pessoas que se dedicam a este tema, os que consideramos mais importantes são:
- Preparar e capacitar equipes;
- Comunicar a importância da inclusão;
- Otimize a acessibilidade estrutural.
Equipes capacitadas
Tenha uma equipe de voluntários prontos e dispostos a dar suporte necessário em todas as atividades da igreja, seja nos cultos, retiros ou células.
Com uma equipe preparada e empática, a inclusão se torna uma realidade, garantindo que todos os membros possam viver sua fé dignamente, independente de suas diferenças e desafios.
Atualmente existe diversos cursos, programas, seminários e grupos de apoio que promovem material de capacitação de equipes para cada necessidade de inclusão identificada pela igreja. Ao longo deste artigos apresentamos alguns exemplos desses materiais.
Comunicar a importância da inclusão
A inclusão é um tema que muitas vezes é pouco debatido entre as lideranças. Leve conversas e reflexões diárias aos seus líderes para enfatizar a seriedade e relevância do tema.
Ao propagar a importância da inclusão, a compreensão sobre o assunto aumenta, abrindo espaço para investimentos em recursos que promovam uma acolhida mais efetiva.
Otimizando a acessibilidade estrutural
Para facilitar o acesso de todos aos cultos e atividades, algumas mudanças na estrutura física da igreja são necessárias.
Os principais pontos a se observar para garantir a acessibilidade de um templo são:
- Melhorar a acústica e os níveis de iluminação;
- Disponibilizar assentos acessíveis;
- Instalar rampas;
- Instalar portas automáticas
- Criar banheiros adaptados.
Igreja inclusiva para PCDs
Uma igreja inclusiva é aquela que acolhe e valoriza o ser humano, independentemente de suas habilidades físicas ou mentais. Incluir pessoas com deficiências ou limitações, promovem uma cultura de respeito na comunidade e leva as pessoas compreenderem mais do amor de Deus.
Atividades inclusivas na igreja
Para promover a inclusão para pessoas com deficiências/limitações a igreja pode realizar diversas atividades adaptadas às necessidades dessas pessoas, como:
- Cultos acessíveis, cultos inclusivos;
- Grupos de apoio e convivência;
- Aulas bíblicas/teológicas adaptadas;
- Eventos voltados para inclusão.
Cultos acessíveis
Os cultos acessíveis podem partir desde interpretação em libras para surdos, até disponibilizar materiais ou bíblias em braille para deficientes visuais.
A acessibilidade dos cultos passa desde criar forma de integrar as pessoas nas atividades, até a adaptação física do local, com rampas de acessos, assentos adequados e etc.
Sobre a acessibilidade para deficientes visuais, a SBB (Sociedade Bíblica do Brasil), por exemplo, disponibiliza bíblias em braille para as pessoas e igreja que buscam atender esses irmãos. Para solicitar as bíblias basta acessar o site da SBB e preencher o formulário.
Sobre interpretes em libras, diversas igrejas inclusivas possuem uma pessoa, ou um grupo, que se posiciona a frente dos deficientes auditivos, para interpretação as palavras do preletor para eles.
Há na internet diversos professores que ensinam a interpretar em libras e dão dicas de como implantar um projeto de interpretação em libras na igreja.
Grupos de apoio e convivência
Uma outra atividade de inclusão e conscientização da igreja, é criar grupos específicos para pessoas com deficiências, onde elas possam compartilhar experiências e participar de atividades lúdicas.
Esses grupos também podem oferecer apoio emocional e espiritual, para auxiliar as pessoas em seus momentos de crise e fortalecer sua fé.
Aulas bíblicas e teológicas adaptadas
Desenvolver materiais e métodos de ensino bíblico e teológico adaptados às necessidades das pessoas com deficiência, as ajudam a compreender melhor as verdades bíblicas e viver a fé plenamente.
Dentre os métodos de ensino que podem ser utilizados, há:
- Aulas em libras;
- Aulas em áudio;
- Professores auxiliares quando necessário;
- Atividades lúdicas.
Eventos voltados para inclusão
Eventos como retiros, festas e encontros voltados para PCDs, não só incluem essas pessoas nas atividades religiosas, como também aproximam o restante da comunidade a elas.
Uma igreja inclusiva não só atende as pessoas com deficiência ou limitações, ela também aproxima todos os irmãos, com deficiência ou não, mostrando que todos fazem parte do reino e possuem seu papel no corpo.
Cuidados necessários de uma igreja inclusiva para PCDs
Além de criar atividades para integrar pessoas PCDs nos cultos, uma igreja inclusiva deve garantir a acessibilidade física ao local das atividades, tais como:
- Rampas de acesso;
- Banheiros adaptados;
- Assentos reservados, quando for necessário;
- Estacionamento para PCDs.
Manter uma equipe capacitada para atender as pessoas com deficiência e/ou limitações, também as ajuda a se sentirem acolhidas e cuidadas pela comunidade. Além de integrá-las melhor as rotinas da igreja.
Importância de uma igreja inclusiva para PCDs
De acordo com a acadêmica Genilda Melo et al, em seu trabalho “Igreja: Responsabilidade Religiosa e social na inclusão de pessoas com deficiência”, apresentado no 6º CONEDU (Congresso Nacional de Educação), os cristãos possuem um importante papel de cuidado para com as pessoas PCDs, e tem a obrigação de integrá-las a sua membresia. [1]
Mesmo com a mudança de mentalidade da igreja nas últimas décadas, a muito o que se evoluir para integrar completamente pessoas PCDs nas atividades religiosas, muitos ainda as consideram amaldiçoadas, que carregam uma maldição hereditárias ou que sofrem por consequências de pecados passados. [1]
Devemos olhar para essas pessoas, como possíveis colaboradoras do Reino e não como excluídas que nada nos tem a ensinar. [1]
Ao proporcionar um ambiente acolhedor, as ajudamos a:
- Crescer espiritualmente;
- Quebrar barreiras emocionais e sociais;
- Criar laços de amizade.
Inclusão de autistas na igreja
A inclusão de crianças autistas nas atividades da igreja é uma prática valiosa que ajuda a criar um ambiente acolhedor e cheio de amor.
Para atender melhor às necessidades das crianças autistas, muitas igrejas desenvolvem programas especiais. Essas atividades são pensadas para serem acessíveis para autistas, como:
- Momentos de adoração;
- Leitura de histórias bíblicas com materiais visuais;
- Músicas adaptadas;
- Artes e jogos lúdicos.
O treinamento dos voluntários e líderes é essencial. Entender as características do autismo e aprender estratégias de comunicação e manejo comportamental permite que os voluntários ofereçam um apoio mais eficaz. Workshops regulares, voltados para capacitar os voluntários, podem abordar temas como o uso de materiais visuais e técnicas positivas de intervenção.
Esse é um tema crescente na atualidade e que deve ser pensado no contexto de igrejas inclusivas, para que a pessoa autista, assim como sua família, possam ser acolhidas e congregar sem complicações com os demais irmãos.
Criar palestras e workshops para ensinar os irmãos da comunidade a lidarem com pessoas autistas, também é uma boa prática que ajuda todos a conviverem em paz.
Igreja Inclusiva Afirmativa (LGBTQIA+)
Dentre todos os contextos em que o termo “igreja inclusiva” vem sendo aplicado atualmente, o que mais se destaca é referente a igrejas que pregam aceitação de pessoas de diferentes orientações e práticas sexuais ao corpo de Cristo, ou seja, a Igreja do Senhor.
Essas igrejas distorcem o texto bíblico para apresentar um “evangelho” dito mais “inclusivo”, ou melhor, mais aceitável a práticas antinaturais.
Uso do termo “igreja inclusiva” pela comunidade LGBTQIA+
Segundo Átila Augusto dos Santos as Igrejas Inclusivas, no contexto LGBTQIA+, têm servido como espaços de refúgio e proteção contra a intolerância propagada pelas chamadas “Igrejas Tradicionais”, denominações evangélicas que não seguem a cartilha progressista, e são espaço para luta e superação dos preconceitos contra as pessoas da comunidade LGBTQIA+. [2]
Além do termo “igreja inclusiva”, essas denominações pseudocristãs também utilizam os termos:
- “Igreja afirmativa”;
- “Igreja inclusiva afirmativa”;
- “Igreja LGBTQIA+”, englobando as diversas variações do termo “LGBT”.
Outros termos, como, “igreja gay” e “igreja trans”, podem ser utilizados por uma ou outra comunidade pseudocristã, entretanto, esses termos todos derivam da sigla “LGBT” e são empregados para destacar o grupo foco a ser atendido pela denominação.
Apesar de ser um termo utilizado vastamente para se referir as igrejas que atendam o público LGBTQIA+, seu uso se encontra em debate dentre das igrejas que seguem essa linha teológica.
De acordo Judith Butler o termo “igreja inclusiva” pode dar um sentido de assistencialismo social para essas denominações, visto que a palavra “inclusiva” pode se referir àqueles que estão à margem da sociedade. [3]
Fátima de Jesus Weiss defende que o termo “inclusiva” é usado como antônimo de “exclusivo”, fazendo um contraponto as igrejas tradicionais, acusadas de excluir pessoas consideradas de minorias [4].
Essas denominações seguema visão da teologia afirmativa..
Perspectiva das igrejas tradicionais
A igreja tem a missão de seguir e ensinar os princípios e valores ensinados na Bíblia. Isso significa encorajar os membros a buscarem uma vida de arrependimento e santidade, como sugerido em Efésios 5:11.
“Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham‑nas à luz.”
Efésios 5:11 (NVI)
Quando a Igreja aceita práticas que vão contra as Escrituras, ela realiza concessão a pensamentos e práticas mundanas. Sofrendo influências da cultura presente e deixando de influenciá-la, se afastando de seu papel de ser um guia espiritual e moral para o mundo.
Aquelas que defendem igrejas LGBTQIA+ abraçaram a apostasia e se distanciaram do Senhor. Mesmo que se crie argumentos convincentes perante os homens, a verdade é não há base bíblica e tudo o que fazem é distorcer o texto bíblico para defender algo pecaminoso.
Argumentos contra igrejas LGBTQIA+
A Bíblia apresenta diversas passagens que condenam a prática homossexual e deixam claro que tais ações são pecados e vão contra a vontade do Senhor. Dentre esses versículos, podemos citar:
- Levítico 18:22;
- Romanos 1:26-27.
Para destrinchar melhor esse assunto e ler sobre os principais argumentos bíblicos que condenam igrejas inclusivas voltadas para aceitação da comunidade LGBTQIA+, acesse o nosso artigo Igreja Inclusiva Afirmativa.
Nesse artigo contamos a história deste movimento, seus erros teológicos e desmentimos a supostas bases bíblicas utilizadas para pregar a aceitação deste pecado dentro da comunidade cristã.
Inclusão de pessoas de diferentes etnias e origens culturais
A palavra “igreja inclusiva” também pode ser atribuída no contexto de inclusão de pessoas de diferentes etnias da sociedade, tais como, asiáticos, negros, brancos, indígenas, entre outros, em uma mesma comunidade de fé, igreja.
Diferentes etnias
Igrejas, como a Hillsong da cidade de São Paulo, promovem trabalhos de equidade racial que buscam integrar em seu rol de membros pessoas de diferentes etnias/tons de pele. [5]
A Hillsong de São Paulo, por exemplo, promove grupos de discipulado denominados “Raça importa”, nos quais aplicam estudos bíblicos e teológicos que ensinam a importância da união étnico-racial nas igrejas, focando no ganho que uma comunidade adquiri ao integrar esses diferentes olhares da sociedade em seu corpo de membros. [5]
Diferentes origens culturais
O termo “igreja inclusiva” também é utilizado no contexto de missões transculturais realizadas em regiões que abrigam imigrantes de diferentes origens culturais, como as grandes capitais brasileiras da região Sul do Brasil, que na década de 2020 tem recebido um alto número de imigrantes africanos e hispânicos. [6]
Neste contexto o termo é empregado em igrejas que buscam criar ações que levem o Evangelho para esses imigrantes, incorporando os estrangeiros em suas atividades.
Importância de igrejas inclusivas para diferentes etnias e origens culturais
As igrejas que promovem a inclusão de pessoas de diferentes etnias e culturas, mantêm a unidade do corpo, apesar das diferenças humanas.
Elas também:
- Combatem o racismo e a discriminação;
- São mais sensíveis a causas sociais;
- Apoiam projetos missionários;
- Promovem missões urbanas.
Ao realizar tais ações, essas igrejas atendem e levam o evangelho para toda a comunidade ao seu redor. Expandindo o corpo de Cristo e possibilitando a salvação para pessoas que, normalmente, são esquecidas e desatendidas.
Bases bíblicas de uma igreja inclusiva
A Bíblia nos orienta claramente sobre a importância de incluir e cuidar dos grupos menos atendidos em nossa sociedade.
Grande comissão: O que Jesus fala sobre inclusão?
Jesus, ao enviar seus discípulos na Grande Comissão (Mt 28:19-20), deixou claro que a pregação deve ser a todos. Todos, independente de qualquer característica, devem ser acolhidas pelo Evangelho.
“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando‑os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando‑os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos.”
Mateus 28:19-20 (NVI)
Esta comissão dada por Cristo nos convida a pregar e fazer discípulos de todas as nações, sem discriminação.
Além desta citação de Mateus, em Marcos 16:15, Jesus faz o mesmo comissionamento deixando claro que o evangelho está aberto a todos que desejarem.
Todos devem ser testemunhas
Além de nos comissionar, Jesus nos orienta a sermos suas testemunhas em todas as esferas da sociedade e em todos os locais.
“Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra.”
Atos 1:8 (NVI)
“Nesta nova vida, não há diferença entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro e cita, escravo e livre, mas Cristo é tudo e está em todos.”
Colossenses 3:11 (NVI)
Essas passagens deixam claro que para pertencer ao corpo de Cristo não é necessário pertencer a um grupo ou região específica.
Cuidado para com os desamparados
Além de pregar o evangelho para todos, a Bíblia também destaca a importância de cuidar dos mais vulneráveis entre nós.
Em Tiago 1:27, o texto bíblico nos chama a cuidar dos órfãos e das viúvas, aqueles que muitas vezes são negligenciados pela sociedade.
“A religião que Deus, o nosso Pai aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo.”
Tiago 1:27 (NVI)
Diferentes formas de inclusão na igreja
Além das formas de inclusão já citadas que uma comunidade cristã pode realizar para se tornar uma igreja inclusiva. Ela pode realizar ações como:
- Cultos voltados para motoqueiros;
- Grupos de apoio a dependentes químicos e familiares;
- Trabalhos de recuperação para dependentes químicos.
Aprenda mais
[Vídeo] O que você precisa saber sobre inclusão na igreja? Autismo na Igreja.
[Vídeo] Seu pastor tem tudo para ser o próximo a se render. Pastor Rodrigo Mocellin.
[Vídeo] O perigo da Teologia Inclusiva e a homossexualidade – Augustus Nicodemos. Voltem ao Evangelho.
[Livro] Autismo na Igreja: Edificando uma igreja para todos. Glauco Ferreira e Angelica Freitas.
[Livro] Inclusão na igreja de crianças com deficiências e transtornos: Como incluir e por quê. Aline Santos.
[Livro] Deficiente, o desafio da inclusão na Igreja. Brenda Darke.
Fontes
[1] MELO, Genilda A Nascimento. et al. Igreja: Responsabilidade religiosa e social na inclusão de pessoas com deficiência. In: VI CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1., João Pessoa. Anais. João Pessoa: Ed. UFPB, 2019.
[2] SANTOS, Átila Augusto dos. SER LGBTI+ Negro/a Pentecostal: um estudo da igreja inclusiva Nova Esperança em São Paulo (2004-2019)”. 2022. 143 folhas. Dissertação (Ciências da Religião) – Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2022.
[3] BUTLER, Judith. Vida precária: os poderes do luto e da violência, tradução Andreas Lieber; revisão técnica Carla Rodrigues, 1 ed. Belo Horizonte, Autêntica Editora, 2018.
[4] WEISS, Fátima de Jesus. Igrejas Inclusivas em perspectiva comparada: Da “inclusão radical” ao “mover apostólico”. Seminário Internacional Fazendo Gênero 10, 1., Florianópolis, 2013.
[5] HILLSONG. Equidade Racial. Acesso em: 28 mar. 2024.
[6] SILVA, K. DE S.; SILVEIRA, H. M. DA; MULLER, J. Santa Catarina no roteiro das diásporas: os novos imigrantes africanos em Florianópolis. Revista Katálysis, v. 21, n. 2, p. 281–292, maio 2018.