No cristianismo, o Paraíso é compreendido como o lugar espiritual e transcendental onde Deus habita, juntamente com os anjos e demais seres criados antes da Criação.
A Bíblia o descreve como o lugar mais sagrado, pois é onde se encontra a presença gloriosa do Senhor, um lugar de perfeita comunhão com Ele, em contraste com o inferno.
Embora haja distinções entre os termos nas Escrituras, o Paraíso também pode ser compreendido, em alguns contextos, como uma referência ao Céu, especialmente no que diz respeito ao lugar de descanso e comunhão com Deus após a morte.
Neste artigo apresentamos um pouco sobre este conceito bíblico tão importante, assim como sua base teológica e diferentes visões a seu respeito.
Paraíso na Bíblia
Na Bíblia, o Paraíso é primeiramente compreendido como o lugar onde Deus habita em glória, rodeado por anjos e seres celestiais criados antes da fundação do mundo É um local sagrado, de plena santidade e comunhão com o Criador.
Este local também é descrito como o destino dos salvos após a morte. Ele é retratado como um estado de alegria eterna, paz absoluta e relacionamento direto com Deus, livre de todo pecado, sofrimento e morte.
O Paraíso é a promessa de um lar restaurado, onde a humanidade volta a experimentar a presença plena do Senhor.
Além disso, o Paraíso é apresentado como o trono de Deus, símbolo da Sua soberania e perfeição. Para os cristãos, ele representa a realização da promessa de vida eterna.

O Jardim do Éden como imagem original do Paraíso
O primeiro vislumbre bíblico do Paraíso aparece em Gênesis 2:8-10, com a criação do Jardim do Éden:
Ora, o Senhor Deus tinha plantado um jardim no Éden, para os lados do leste; e ali colocou o homem que formara.
O Senhor Deus fez nascer então do solo todo tipo de árvores agradáveis aos olhos e boas para alimento. E no meio do jardim estavam a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
Gênesis 2:8,9 (NVI)
Esse jardim, habitado por Adão e Eva antes da queda, é frequentemente visto pelos teólogos como um tipo de paraíso terreno — símbolo da perfeita comunhão entre Deus e a humanidade. Com a queda, o acesso a esse espaço foi perdido (Gn 3:24), mas sua imagem serve como referência para a restauração futura.
Jesus e o ladrão na cruz
No Novo Testamento, Jesus usa diretamente o termo “paraíso” ao falar com o criminoso arrependido crucificado ao seu lado:
Jesus lhe respondeu: “Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso”.
Lucas 23:43 (NVI)
Essa passagem é uma das mais diretas sobre o destino imediato da alma dos salvos. Mostra que, mesmo antes da ressurreição final, os justos desfrutam de comunhão com Cristo em um estado de paz e segurança espiritual.

O apóstolo Paulo e o terceiro céu
O apóstolo Paulo menciona uma experiência espiritual em que foi arrebatado ao paraíso:
Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado ao terceiro céu. Se foi no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe.
E sei que esse homem — se no corpo ou fora do corpo, não sei, mas Deus o sabe — foi arrebatado ao paraíso e ouviu coisas indizíveis, coisas que ao homem não é permitido falar.
2 Coríntios 12:2-4 (NVI)
Nesse texto, Paulo identifica o Paraíso com o que chama de “terceiro céu”, uma expressão da tradição judaica para indicar a morada mais elevada e gloriosa de Deus. Isso reforça a ideia de que ele é uma realidade espiritual além da existência terrena.
A Nova Jerusalém
O livro do Apocalipse traz várias referências que apontam para um futuro Paraíso restaurado.
Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao vencedor darei o direito de comer da árvore da vida, que está no paraíso de Deus.
Apocalipse 2:7 (NVI)
A “árvore da vida”, que estava presente no Éden (Gn 2:9), reaparece como símbolo da vida eterna no novo Céu de Deus, prometido àqueles que perseveram na fé.

Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da rua principal da cidade. De cada lado do rio estava a árvore da vida, que dá doze colheitas, dando fruto todos os meses. As folhas da árvore servem para a cura das nações.
Já não haverá maldição nenhuma. O trono de Deus e do Cordeiro estará na cidade, e os seus servos o servirão.
Apocalipse 22:1-3 (NVI)
Aqui, a visão da Nova Jerusalém une símbolos do Éden original com a plenitude da redenção final. O Paraíso não é apenas restaurado, ele é consumado na presença eterna de Deus.
A esperança do Paraíso na ressurreição
O apóstolo Pedro aponta para a promessa de “novos céus e nova terra”, onde o Paraíso será plenamente manifesto:
Todavia, de acordo com a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, onde habita a justiça.
2 Pedro 3:13 (NVI)
Essa esperança final conecta-se à imagem do Céu como um lugar de justiça perfeita, onde a comunhão entre Deus e os seres humanos será plenamente restaurada.
O Paraíso como um lugar temporário
Apesar de sua grandiosidade, as Escrituras indicam que o Paraíso atual não é o estágio final da redenção. Ele funciona como uma morada provisória até o cumprimento definitivo do plano de Deus, que envolve a renovação completa da criação.
No livro de Apocalipse, João relata uma visão escatológica da nova criação:
Então vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham passado; e o mar já não existia.
Apocalipse 21:1 (NVI)
Esse trecho mostra que o Céu será transformado. A Nova Jerusalém descerá dos céus à Terra, e Deus habitará com a humanidade de forma definitiva. Essa união representa a restauração do propósito original: uma criação plenamente reconciliada com o Criador, como no Jardim do Éden.

Sinônimos de Paraíso
Um sinônimo comum de Paraíso é Céu, especialmente no contexto cristão, onde ambos representam a morada celestial de Deus e dos justos. Outros termos usados como sinônimos são:
- Reino de Deus;
- Éden;
- Lugar celestial;
- Morada eterna.
Paraíso no cristianismo
A ideia de Paraíso sempre teve papel central na teologia cristã, sendo compreendida de formas variadas ao longo dos séculos.
Desde os primeiros escritos patrísticos até a arte cristã medieval, o conceito foi interpretado de modo a refletir tanto as expectativas escatológicas quanto os anseios espirituais dos crentes.
Distinção entre Paraíso e Céu
No século II d.C., Ireneu de Lyon foi um dos primeiros teólogos cristãos a distinguir entre Paraíso e céu. Em sua obra Contra Heresias, ele ensina que o céu é reservado para os mais dignos, enquanto os demais fiéis ressuscitados habitariam o Céu ou a Jerusalém restaurada. [11]
Para Ireneu, o Céu não é o estágio final da bem-aventurança, mas uma morada intermediária que antecede o acesso pleno à presença divina. [11]
Essa visão hierárquica da vida após a morte mostra como os primeiros cristãos refletiam sobre a justiça divina e o galardão proporcional às obras dos crentes. Ela também se distancia da noção moderna de um único destino eterno para os justos.

Orígenes e o Paraíso
Já no século III, Orígenes de Alexandria desenvolveu uma perspectiva mais filosófica. Para ele, o Paraíso funcionava como uma espécie de “escola espiritual” para as almas que morreram em estado de graça. [12]
Nessa escola de pensamento, os justos seriam preparados gradualmente para ascender às esferas celestiais e, por fim, à união com Deus. [12]
Essa visão reflete influências platônicas, comuns em muitos escritos do cristianismo antigo, nos quais a alma é vista em constante movimento de purificação e crescimento até alcançar a perfeição.
A representação artística do Paraíso na Idade Média
A compreensão cristã do Paraíso também encontrou expressão na arte sacra, especialmente na tradição católica medieval. Um exemplo marcante é o afresco do Juízo Final, pintado por Fra Angelico no convento de São Marcos, em Florença. [13]
Nele, este local sagrado é representado como um jardim circular, com a árvore da vida no centro e almas libertadas dançando em comunhão. [13]
Nesta compreensão há um “buraco” ou espaço central que simboliza a presença invisível, mas ativa, de Deus. A iconografia medieval não apenas ensinava o povo analfabeto sobre as verdades celestiais, mas também refletia uma visão teológica de comunhão, ordem e beleza na eternidade.

Analogias sobre o Paraíso
O conceito de Paraíso é frequentemente associado a um lugar ideal, seja na Terra, como uma utopia, seja em um contexto espiritual ou religioso. Historicamente ele é representado por algumas analogias.
Jardim do Éden
O Jardim do Éden é um lugar idealizado na Terra, descrito em várias tradições religiosas como um espaço de perfeição original, antes da Queda do Homem (Gn 2-3).

Recompensa espiritual
Em diversas religiões, o Céu é um lugar pós-morte onde as almas dos justos encontram paz, com um clima ameno, abundância de recursos, ausência de guerras, doenças ou morte. Exemplos incluem os “Campos Elísios” da mitologia grega e os “Campos de Junco” da mitologia egípcia.
Reservas naturais e jardins
Na antiguidade, especialmente na Pérsia Aquemênida, o termo paraíso era aplicado a jardins paisagísticos e áreas de caça reais, consideradas as primeiras reservas de vida selvagem.
Xenofonte, em sua obra Anabasis, descreve esses “paraísos” persas como espaços de beleza e abundância [2]. Em várias culturas, como entre os povos indígenas norte-americanos, o céu é frequentemente retratado como um campo de caça eterno.
Compreensões do Paraíso em outras religiões e seitas cristãs
Além do cristianismo ortodoxo, diversas religiões e seitas cristãs ao longo da história desenvolveram seus conceitos próprios de Céu e Paraíso.
Judaísmo
No judaísmo, a palavra paraíso está intimamente ligada ao Jardim do Éden. O termo persa paridaeza foi transliterado para o hebraico como pardes e, posteriormente, para o grego paradeisos (παράδεισος) na Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento.
A palavra aparece três vezes no Antigo Testamento hebraico (Ct 4:13, Ec 2:5, Ne 2:8) e 47 vezes na Septuaginta, geralmente associada ao Jardim do Éden ou às profecias sobre sua restauração.
Na literatura rabínica, pardes assume múltiplos significados, incluindo um lugar místico ou espiritual. [3]

Espiritismo
O espiritismo rejeita a noção de Céu como um local físico ou destino final. Em vez disso, considera o céu uma alegoria para um estado espiritual de harmonia, paz e felicidade, alcançado pelo espírito conforme seu grau de evolução e purificação. [4]
Na doutrina espírita, o espírito, criado simples e ignorante por Deus, progride através de múltiplas encarnações, adquirindo conhecimento e virtudes. O céu não é um lugar fixo, mas um reflexo da condição interior do espírito, que experimenta alegria e plenitude ao se aproximar da perfeição relativa. [4]
Mormonismo
A teologia dos Santos dos Últimos Dias apresenta uma visão muito particular sobre a vida pós a morte, que diverge bastante das demais visões cristãs.
Para os mórmons após a morte, os espíritos entram no “mundo espiritual”, dividido em Paraíso e Prisão Espiritual. [5]
Após a ressurreição, todos são designados a reinos de glória, que são o destino final e podem ser entendidos como diferentes graus de “paraíso”. Joseph Smith descreve, em Doutrina e Convênios, a existência de três reinos principais, baseados na obediência e fidelidade em vida: [5] [6]

Paraíso
Local onde os espíritos dos justos aguardam a ressurreição em um estado de paz e felicidade, continuando a progredir. [6]
Prisão Espiritual
Local onde os espíritos que não aceitaram o evangelho em vida têm a oportunidade de aprender e se arrepender, podendo ser resgatados por ordenanças vicárias realizadas pelos vivos. [6]
Reino Celestial
O “Reino Celestial” é o reino espiritual mais elevado, onde Deus Pai e Jesus Cristo residem, para os fiéis que guardaram os convênios. [6]
Reino Terrestre
Lugar reservado para pessoas honradas, mas que não foram plenamente valentes em seu testemunho. [6]
Reino Telestial
O “Reino Telestial” mais baixo dos reinos de glória, para aqueles que foram menos fiéis ou iníquos, mas que se arrependeram. [6]
Testemunhas de Jeová
As Testemunhas de Jeová creem que, após o Armagedom, os justos viverão eternamente em um paraíso terrestre.
Segundo seus ensinamentos, haverá uma ressurreição tanto para os justos quanto para os injustos. No entanto, o julgamento dos injustos ocorrerá com base em suas ações após serem trazidos de volta à vida, oferecendo-lhes a oportunidade de aprender e se harmonizar com os padrões divinos. [7]
Para as Testemunhas de Jeová, aqueles que cometeram pecados contra o Espírito Santo, considerados pecados deliberados e impenitentes contra a força ativa de Deus, não terão direito à ressurreição. [7]
Cristadelfianos
Os cristadelfianos interpretam o paraíso como a restauração do Éden na Terra, com base em Gênesis 2:8 e Lucas 23:43, onde Jesus promete ao ladrão um lugar no Reino de Deus. [8]
Islamismo
No islamismo, o Paraíso é um conceito central da doutrina da vida após a morte. No Alcorão, esse lugar é frequentemente chamado de Jannah (جنة), que significa literalmente “jardim” e pode ser associado ao Jardim do Éden descrito na Bíblia.
Outro termo utilizado para descrever a morada celestial é Firdaws (الفردوس), palavra que tem raízes no persa antigo, que também deu origem a palavra “paraíso” nas línguas ocidentais. [9]
O Firdaws é descrito como um lugar de extrema beleza e deleite espiritual, reservado àqueles que seguem os preceitos do islamismo, como a oração regular, a caridade e a leitura do Alcorão. [9]
A principal diferença entre o Paraíso cristão e o islâmico, é que os “salvos” no Islã recebem a recompensa de morar no Céu por merecimento próprio, por cumprirem uma lista de regras ditadas por sua religião. Enquanto no cristianismo, os salvos vão para o Céu por misericórdia de Deus e por sua Fé em Cristo Jesus, e não por qualquer forma de merecimento próprio.

Rosacrucianismo
No Rosacrucianismo, movimento místico-cristão surgido no início do século XVII, o conceito de céu ou paraíso não é limitado a um único estado ou local. Em vez disso, os rosacruzes acreditam na existência de múltiplos níveis celestiais, os quais a alma humana atravessa após a morte, de acordo com seu grau de desenvolvimento espiritual. [10]
- Primeiro céu: estágio em que a alma experimenta todas as boas ações realizadas durante sua vida terrena.
- Segundo céu: plano onde se prepara a próxima encarnação, com base no karma e nas experiências da vida anterior.
- Terceiro céu: o mais próximo de Deus, é considerado um estado de repouso espiritual, onde a alma aguarda uma nova oportunidade de reencarnar, de acordo com seu nível evolutivo [5].
Segundo os rosacruzes, com a vinda de Cristo, os chamados “espíritos perdidos” deixaram de existir, pois a salvação tornou-se acessível a todos.
Para eles a humanidade caminha rumo a uma futura fraternidade universal, na qual, após o fim de todo pecado e com o aperfeiçoamento moral de todos os seres humanos, viverá sob novas condições espirituais sob a liderança de Cristo. [10]
Etimologia e significado de Paraíso
A palavra “paraíso” tem sua origem no termo avéstico pairi-daeza, que significa “uma área ou jardim murado”.
Esse termo é composto por pairi- (“ao redor”), um cognato do grego peri-, e -diz (“criar, fazer”). Uma palavra relacionada é o sânscrito paradesha, que significa literalmente “país supremo”. [1]
Aprenda mais
[Vídeo] O CÉU SEGUNDO A BÍBLIA – Podcast Copiando Jesus com Fabio Coelho.
[Vídeo] Árvore da Vida. Bible Project.
[Vídeo] Céu e Terra. Bible Project.
Perguntas comuns
Nesta seção apresentamos as principais perguntas, com suas respectivas respostas, acerca deste termo teológico.
O que é Paraíso?
O Paraíso é frequentemente descrito como um lugar elevado e sagrado, onde reina a presença de Deus. Ele representa o destino dos justos após a morte, um local de perfeita comunhão com o Senhor, paz e bem-aventurança eterna. Em contraste com o mundo terreno e com o inferno, ele é visto como a morada prometida aos salvos, conforme ensinado por Jesus e pelos apóstolos nas Escrituras.
Como podemos definir o Paraíso?
O Paraíso é um lugar espiritual de perfeita paz, comunhão com Deus e ausência de dor, morte ou mal. No cristianismo, representa o destino eterno dos salvos, onde reina a justiça, o amor e a presença divina.
Qual é o significado bíblico de Paraíso?
Na Bíblia, o termo “paraíso” possui diferentes significados, mas geralmente designa um lugar de paz e felicidade, seja no plano terreno ou espiritual. No Antigo Testamento, refere-se ao Jardim do Éden, símbolo de perfeição e ausência de pecado. Já no Novo Testamento, ele é descrito tanto como o estado celestial após a morte quanto como o Reino de Deus.
O que Jesus fala sobre o paraíso?
Jesus menciona o Paraíso em momentos importantes de seu ministério, especialmente relacionando-o à vida eterna e à comunhão com Deus. Um dos ensinamentos mais claros está em Lucas 23:43, quando Ele diz ao ladrão arrependido na cruz: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.”
O céu e o paraíso são a mesma coisa?
No cristianismo, Céu e Paraíso são geralmente considerados a mesma coisa: um lugar ou estado de perfeita comunhão com Deus, onde os justos vivem em paz, alegria e presença divina após a morte.
O Hades é considerado um Paraíso?
Hades não é considerado um Paraíso. Na Bíblia, o Hades é entendido como o lugar dos mortos, um reino intermediário onde as almas aguardam o juízo final. Embora tenha uma parte chamada “Seio de Abraão” ou “Paraíso” onde os justos aguardam, o Hades em si não é um lugar de felicidade ou comunhão plena com Deus.
Fontes
[1] Monier-Williams, M. (1899). A Sanskrit-English Dictionary. Oxford: Clarendon Press.
[2] Xenofonte. (370 a.C.). Anabasis. Tradução de Carleton L. Brownson. Harvard University Press.
[3] Talmud Babilônico, Hagigah 14b. (s.d.). Edição Vilna.
[4] Kardec, A. (1857). O Livro dos Espíritos.
[5] Smith, J. (1830). O Livro de Mórmon.
[6] A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. (Várias publicações). Doutrina e Convênios.
[7] Watch Tower Bible and Tract Society. (1988). Perspicaz para Entender as Escrituras. Vol. 2.
[8] Roberts, R. (1884). Christendom Astray. The Christadelphian Magazine.
[9] Firdaus. Encyclopedia Britannica.
[10] HEINDEL, Max. The Rosicrucian Cosmo-Conception: or, Mystic Christianity. Oceanside, CA: Rosicrucian Fellowship, 1909.
[11] Ireneu de Lyon. Contra Heresias. ca. 180 d.C.
[12] Orígenes. De Principiis. ca. 248 d.C.
[13] Brown, Peter. The Rise of Western Christendom: Triumph and Diversity, A.D. 200–1000. Wiley-Blackwell, 2001.
- Enoque, filho de Caim – 15 de agosto de 2025
- Enoque (Bíblia) – 15 de agosto de 2025
- Sete, filho de Adão (Bíblia) – 15 de agosto de 2025